Crianças com deficiência ganham festa do hambúrguer em ONG
O Dia Mundial do Hambúrguer é celebrado no dia 28 de maio, quando muitos restaurantes e lanchonetes no mundo todo preparam sanduíches especiais para a data.
Pensando na situação de crianças com deficiência e em situação de vulnerabilidade social, a holding do mercado financeiro BeCapital decidiu comemorar o Dia do Hambúrguer com um gesto diferente: contratou uma hamburgueria especialmente para levar um pouco de alegria e sabor às crianças atendidas pela ONG Obra Social Dona Meca, no Rio de Janeiro.
Essa instituição filantrópica atende gratuitamente crianças com deficiência em situação de vulnerabilidade no bairro Taquara. No dia da celebração, 36 crianças atendidas receberam a doação. Cada uma recebeu um kit com hambúrguer, batata frita e refrigerante.
“É uma iniciativa que diz muito sobre os valores da empresa e no que realmente acreditamos. Estar junto de uma instituição não-governamental que cuida de crianças especiais diz muito sobre a gente, está no nosso sangue. Vivenciamos em nosso dia a dia os cuidados que dois pais aqui da empresa têm com seus filhos especiais”, diz Tom Santos, diretor de marketing da BeCapital.
A questão das crianças com deficiência é algo que toca a empresa não apenas pela relevância do tema, mas também pela proximidade com ele: um dos sócios da BeCapital tem duas filhas diagnosticadas com autismo, e o gerente geral da área comercial tem uma filha recém-nascida que foi identificada com síndrome de Walker Warburg.
Por isso, Tom lembra que ações como essa realizada no Dia do Hambúrguer “vêm de dentro para fora, não é nenhuma falácia ou ação de marketing”. “Queremos dar a elas um dia feliz e, para algumas, o primeiro contato com um x-búrguer”, afirma ele.
Além de promover uma tarde de festa para as crianças, a ação também teve outro aspecto social: a Burg One Hamburgueria, lanchonete escolhida para preparar os sanduíches, fica na mesma região de atuação da ONG. E, assim como muitos dos pequenos negócios do setor de alimentação no país, vem sofrendo muito a crise financeira decorrente da pandemia de covid-19.
“É uma forma de fazermos uma ação que vem de encontro com os nossos princípios e de ajudar uma empresa nesse momento difícil que estamos vivendo”, finaliza Tom.
A ONG carioca atende cerca de 20 crianças e 20 adolescentes com tratamento clínico e oferece abrigo para crianças e adolescentes que foram abadonados pelos pais. Quem quiser colaborar, pode acessar o site da instituição e verificar como pode contribuir com a casa e outras ações promovidas para ajudar as crianças e jovens atendidos ali.
Fonte:R7