Depois de ser humilhado por se recusar a atender mulher sem máscara, barista ganha R$300 mil em doações

Depois de ser humilhado por se recusar a atender mulher sem máscara, barista ganha R$300 mil em doações

Internautas resolveram recompensar um jovem barista após ele ter sido humilhado por se recusar a atender uma cliente sem máscara. “Quando fui mostrar o cartaz dizendo que é obrigatório o uso da máscara, ela me mostrou o dedo do meio, começou a me ofender e saiu da loja”.

Imagine você ser exposto nas redes sociais apenas por ter feito o seu trabalho. Pois foi exatamente isso que aconteceu com o jovem barista Lenin Gutierrez, que trabalha na rede de cafés Starbucks.

Tudo começou quando Lenin se recusou a atender uma cliente que entrou na loja sem máscara de proteção. Como bem sabemos, as máscaras são de uso praticamente obrigatório a quem precisa sair de casa durante a pandemia de coronavírus. Elas protegem quem está usando e também protegem as outras pessoas. Mas, apesar das boas intenções do rapaz, a cliente não gostou nada da situação e resolveu expôr a situação.

A mulher usou seu perfil no Facebook para postar uma foto de Lenin e um desabafo. “Conheçam Lenin, do Starbucks, que se negou a me servir porque eu não estava de máscara. Da próxima vez vou trazer a polícia e um atestado médico”. , escreveu ela.

O post da mulher causou revolta na web. A maioria dos internautas deu razão ao barista e criticou a postura da cliente.

A partir daí, muitas pessoas quiseram fazer algo para recompensar Lenin pelo bom trabalho realizado. Foi criada então uma campanha para doar gorjetas ao rapaz, contabilizando US$ 60 mil.

Em San Diego, onde Lenin mora, é obrigatório usar máscaras de proteção. “Ela disse que não precisava de uma. Quando fui mostrar o cartaz dizendo que é obrigatório o uso, ela me mostrou o dedo do meio, começou a me ofender e saiu da loja”, contou Lenin à NBC. Depois da repercussão, a mulher deletou a imagem do Facebook, mas já era tarde demais.

Mesmo que ainda exista pessoas arrogantes, prepotentes e sem-noção neste mundo, também há muitas pessoas dispostas a fazer o bem.

Fonte: Psicologias do Brasil

Maria Odete

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