O município de Presidente Kennedy doará R$ 10 milhões para cidades afetadas pelas chuvas

O município de Presidente Kennedy doará R$ 10 milhões para cidades afetadas pelas chuvas

O município é um grande arrecadador de royalties e possui grandes recursos em caixa. A doação é permitida por lei, desde que seja aprovada pela Câmara de Vereadores

Por conta das fortes chuvas do mês de janeiro que causaram destruição em diversos municípios do sul do Espírito Santo, deixando 14 mil pessoas desabrigadas e desalojadas, o prefeito de Presidente Kennedy, Dorlei Fontão vai destinar R$ 10 milhões ao Fundo de Proteção e Defesa Civil do Estado.

A ação é permitida e instituída pela Lei Complementar Estadual nº 69/2013, desde que seja aprovado pela Câmara Municipal, e foi sugerida pelo deputado estadual Marcelo Santos, que também preside a Comissão de Infraestrutura da Assembleia Legislativa (CoinfraES).

“O momento é de união de forças e somar trabalho com tudo que os governos do Estado e Federal já estão fazendo para dar suporte às vítimas e reconstruir as cidades”, comenta o deputado.

De acordo com o prefeito de Presidente Kennedy, Dorlei Fontão, a cidade está à disposição do Governo do Estado para contribuir para a recuperação das cidades que sofreram com as fortes chuvas no sul do Estado. “Nossa cidade se solidariza com o sofrimento dos nossos irmãos capixabas, então estou me colocando à disposição do Governador, da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros para que possamos ajudar os atingidos pela chuva”, disse Dorlei Fontão.

O município de Presidente Kennedy é um grande arrecadador de royalties e participações especiais de petróleo, se destacando no Estado neste setor, ou seja, possui grandes recursos em caixa que podem ser destinados para contribuir na reconstrução dos municípios vizinhos.

O governador Renato Casagrande considera a doação fundamental pois o Espírito Santo vive uma fase de reconstrução da infraestrutura, de recuperação das famílias e de reestruturação dos empreendedores. “A doação será destinada para o Fundo de Defesa Civil, que é um recurso de custeio voltado para situações de emergências e urgências mas também será utilizado em obras de reconstrução das cidades atingidas”,  completa.

Fonte: adaptado Folha Vitoria

Maria Odete

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