Professora salva avó de aluno ao notar sinais de derrame durante aula online
Recentemente, Julia foi considerada uma heroína graças à sua rápida ação que salvou a vida da avó de um de seus alunos.
Julia Koch é professora em uma escola primária em Michigan, Estados Unidos, e tem se dedicado durante a pandemia de coronavírus a dar aulas online para crianças do primeiro ano.
Tudo começou quando Julia recebeu um telefonema de Cynthia Phillips quando ela estava tendo dificuldade para carregar o tablet escolar de sua neta. E durante a conversa, a professora percebeu algo estranho na voz da avó.
Julia comentou em entrevista à CNN “Ficou claro que algo estava muito errado. Suas palavras eram tão confusas que eu não conseguia entender o que ele estava tentando dizer.”
Preocupada por não ser assim que a mulher fala normalmente, ela decidiu ligar imediatamente para Charlie Lovelady, que é o diretor da Edgewood Elementary School e tem os endereços das casas dos alunos.
Ao comentar a situação, o diretor ligou para o 911 para ajudar a avó e também pediu a duas de suas funcionárias que fosse até a casa para ajudar a avó e as crianças.
Além disso, o Diretor contatou a avó e percebeu que seus sintomas estavam piorando cada vez mais. E que isso poderia estar relacionado a um derrame. Ele reconheu os sintomas, pois seu pai faleceu por derrame.
Felizmente, a ambulância chegou na casa de Cynthia Phillips a tempo e ela comentou em entrevista à CNN: “Eu teria morrido se não fosse pela rapidez da professora em conseguir ajuda”. E ela ficou profundamente comovida por todos que a ajudaram, comentando entre lágrimas “Agradeço a Deus por não ter morrido na frente dos meus netos.”
Tanto o diretor quanto a professora estão muito felizes porque a vovó está se recuperando cada dia mais.
Julia está muito satisfeita com a situação. “Com tudo isso, aprendi que fazer parte de uma comunidade que se preocupa é muito importante. Preste atenção nas pessoas, ouça-as, sempre pense em como ajudá-las. É muito agradável saber que faço parte de uma equipe assim.”
Fonte: Conti Outra